Adeptos da mala de rodinha devem avaliar mochila vez ou outra
Para certos destinos, a bagagem nas costas pode ser mais prática
Viajar com mochila nas costas remete normalmente a jovens com orçamento baixo e desprendimento material, já que, teoricamente, pouca coisa cabe ali. Bem, lutamos contra esse estereótipo, pois adotamos essa bagagem a tal ponto que o topo do nosso bolo de casamento foi uma réplica dos nossos modelos, que inclusive usamos na lua de mel pela Suíça.
Sabemos que as malas de rodinhas têm suas vantagens: amarrota menos as roupas; acomoda todos os itens mais facilmente; e você não depende tanto de suas costas e braços. Sem falar que há modelos no mercado que comportam uma boa parte do guarda-roupa, de tão grandes que são.
A questão é que a mochila também possui qualidades: se adapta melhor ao que você precisa levar (nem que seja amarrando calçados do lado de fora); dependendo da quantidade de bolsos, é possível compartimentar os itens de acordo com o espaço/importância; e você fica com as mãos livres e reduz seu volume corporal –ela é um extensão das suas costas, e não um apêndice.
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